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Article in English | LILACS | ID: biblio-1399634

ABSTRACT

Objective: Reports show that LGBT+ people may face several struggles during their endof-life (EOF) preparations, reporting higher rates, for example, of harassment and fear of feeling pain during these moments. We thus aimed to investigate variables related to EOF preparations among LGBT+ people and compare them with heterosexual cisgender individuals. Methods: This is a cross-sectional study in which Brazilians aged 50 or older were invited to answer an anonymous online survey between August 2019 and January 2020. The survey was widely distributed in neighbourhood associations, nongovernmental organizations, and social media. Those who identified as homosexual, bisexual, pansexual, non-heterosexual, transgender, travesti, or non-binary were grouped as LGBT+; cisgender and heterosexual participants were grouped as non-LGBT+. Results: The questionnaire was answered by 6693 participants with a median age of 60 years. Out of all respondents, 1332 were LGBT+ (19.90%) and 5361 were non-LGBT+ (80.10%). Compared to their non-LGBT+ peers, LGBT+ people reported higher rates of loneliness (25.30% vs 16.32%, p < 0.001), fear of dying alone (15.69% vs 9.79%, p < 0.001) or in pain (35.21% vs 25.74%, p < 0.001), and less social support (19.44% vs 13.48%, p < 0.001). Conclusions: Being LGBT+ was associated with challenges and inequalities regarding EOF preparations and discussions. Sexuality and diversity should be addressed in palliative training programs to address the needs of the LGBT+ population and to provide them with a dignified death


Objetivos: Estudos observacionais mostram que pessoas LGBT+ enfrentam diversas barreiras e desafios em suas preparações de fim de vida, como, por exemplo, taxas maiores de discriminação e medo de sentir dor nesses momentos. Dessa forma, nosso objetivo foi investigar variáveis relacionadas às preparações de fim de vida entre pessoas LGBT+ e compará-las com as de indivíduos não LGBT+. Metodologia: Este foi um estudo de corte transversal, no qual brasileiros com 50 anos ou mais foram convidados a responder a um questionário online anônimo entre agosto de 2019 e janeiro de 2020. O link para respostas foi distribuído amplamente em associações, organizações não governamentais e mídias sociais. Aqueles que se identificassem como homossexuais, bissexuais, pansexuais, não heterossexuais, transgênero, travestis ou com gênero não binário foram agrupados no grupo LGBT+; pessoas cisgênero e heterossexuais constituíram o grupo não LGBT+. Resultados: O questionário foi respondido por 6693 participantes, com mediana de idade de 60 anos. Entre eles, 1332 eram LGBT+ (19,90%) e 5361 não LGBT+ (80,10%). Comparadas com seus contemporâneos não LGBT+, as pessoas LGBT+ referiram maiores taxas de solidão (25,30% vs. 16,32%, p < 0,001), medo de morrer sozinhas (15,69% vs. 9,79%, p < 0,001) ou com dor (35,21% vs. 25,74%, p < 0,001) e menor suporte social (19,44% vs. 13,48%, p < 0,001). Conclusões: Ser LGBT+ esteve associado com iniquidades e desafios relacionados às preparações e discussões de fim de vida. Sexualidade e diversidade devem ser abordadas em programas de formação em cuidados paliativos para se acessarem as necessidades e particularidades da população LGBT+ e, dessa forma, ser proporcionada uma morte com dignidade a todos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Terminal Care/psychology , Sexual and Gender Minorities/psychology , Health Inequities , Socioeconomic Factors , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires
2.
São Paulo; s.n; 2015. [166] p. ilus, graf, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-871584

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Delirium é um problema médico frequente em idosos e está potencialmente associado a desfechos desfavoráveis, como prolongamento da hospitalização, declínio funcional e cognitivo, e maior mortalidade. Contudo, considerando que, geralmente, ocorre em situações de grande complexidade clínica, o efeito ajustado de delirium e seus subtipos motores sobre o prognóstico de pacientes acometidos ainda não foi suficientemente explorado. OBJETIVOS: Investigar em idosos agudamente enfermos hospitalizados: (1) a associação independente entre ocorrência de delirium e tempo para óbito intra-hospitalar, e em 12 meses de seguimento; (2) a associação independente entre subtipos motores de delirium e tempo para óbito intra-hospitalar, e em 12 meses de seguimento. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo realizado em uma enfermaria de geriatria de um hospital universitário terciário, em São Paulo, Brasil. Foram incluídas internações de pacientes agudamente enfermos, com idade igual ou superior a 60 anos, hospitalizados entre junho de 2009 e maio de 2014. Delirium foi detectado pelo Confusion Assessment Method e classificado de acordo com o subtipo motor em hipoativo, hiperativo, ou misto. Os desfechos primários foram tempo para óbito intra-hospitalar, e tempo para óbito em 12 meses (para a amostra que recebeu alta). Os pacientes foram avaliados na admissão seguindo modelo de avaliação geriátrica ampla que incluiu variáveis sociodemográficas, clínicas, funcionais, cognitivas, e laboratoriais. Informações adicionais sobre a hospitalização foram registradas na alta ou no óbito. As análises multivariadas foram realizadas por meio de modelos de riscos proporcionais de Cox. Foi examinada a presença de modificação do efeito de delirium sobre os desfechos por análises de interação com outros fatores clínicos. RESULTADOS: Incluímos 1.034 hospitalizações, com uma média de idade de 80 anos. Na amostra geral, 61% eram mulheres, e 35% tinham demência. A mortalidade intra-hospitalar...


BACKGROUND: Delirium in older adults is common and potentially associated with unfavorable outcomes, such as longer hospital stay, functional and cognitive decline, and higher mortality. However, given that it usually occurs in a context of great clinical complexity, the adjusted effect of delirium and its motor subtypes on the prognosis of affected patients has not been sufficiently explored. OBJECTIVES: To investigate in acutely ill hospitalized older adults: (1) the independent association between delirium and time to death in the hospital, and in a 12-month follow-up; (2) the independent association between delirium motor subtype and time to death in the hospital, and in a 12-month follow-up. METHODS: Prospective cohort study completed in a geriatric ward of a tertiary university hospital, in Sao Paulo, Brazil. We included admissions of acutely ill patients aged 60 years and over, who were hospitalized from June 2009 to May 2014. Delirium was detected using the Confusion Assessment Method and classified according to its motor subtype in hypoactive, hyperactive, or mixed. Primary outcomes were time to death in the hospital, and time to death in 12 months (for the discharged sample). Patients were evaluated at admission according to a comprehensive geriatric assessment model that included socio-demographic, clinical, functional, cognitive, and laboratory variables. Further clinical data were documented upon death or discharge. Multivariate analyses were performed using Cox proportional hazards models. We investigated the potential modification of the effect of delirium on outcomes including an interaction term between delirium and other clinical variables. RESULTS: We included 1,034 hospitalizations, with a mean age of 80 years. Overall, 61% were women, and 35% had dementia. The proportion of in-hospital deaths was of 22%, with a cumulative mortality of 44% in 12 months. Delirium ensued in 52% of the admissions, and the predominant motor...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged , Delirium , Geriatric Assessment , Hospitalization , Prognosis
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